sexta-feira, 1 de outubro de 2010

A volta dos que não foram

Comi, comi, comi, comi.
Inchei, inchei, inchei, inchei.
Entrei pro meu Guiness pessoal do maior peso alcançado na vida... às portas dos meus trinta anos.
Continuo solteira e criando gatos (se bem que isso não é exatamente um problema na minha vida, apesar de todos me dizerem que é, sim, um problema - e um problema maior eu não reconhecer isso!).
Não estou mais indo à festas, não conheci ninguém novo, não cantei mais, minhas roupas não servem e fiquei doente uma vez, e outra vez, e mais uma vez.
Tá mole ou quer mais?

Isso tudo por causa do aquecimento global, da sociedade capitalista e da diferença entre as classes? Por causa da política monetária nacional, dos juros abusivos, da violência ou da fome no mundo? Nããããão. Só porque não consigo manter a porra da minha boca fechada! E é frustrante!

Lamentações à parte, retornei à reabilitação (aproveitando que é chique ficar em reabilitação) porque NÃO TÁ MORTO QUEM PELEIA!

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