Domingo é dose...
Manter os hábitos corretos é sempre mais difícil quando se quebra a rotina, não é?
Não programei direito meu dia, fiquei com fome e comi um pão recheado mega-super-uber calórico. Com fome é mais difícil dizer não.
Agora que cheguei em casa e comi minhas fatias de abacaxi geladinhas. O negócio é voltar ao plano.
Amanhã vou à academia. Vou fazer minha série de musculação pela manhã e, à tarde, tem uma aula chamada Ritmos (pelo que me informei é um tipo de aula de dança), pode ser que eu me divirta... Mudei meu horário de aula pra poder ir. hehehe
Ando pensando em comida o dia inteiro. Algo não vai bem emocionalmente. Já percebi que quando estou entediada, triste, ansiosa ou qualquer outra coisa, como desesperadamente. Sei que só vai piorar minha situação, mas o esforço para convencer a minha cabeça de que eu não preciso comer é enorme e dá um cansaço que, às vezes, me faz perder a batalha. Mas é só uma batalha, não a guerra...
Estou achando interessante fazer essa analogia do emagrecimento com a guerra. Eu tenho uma mãe magra (que ódio!), um pai magro (que ódio!) e uma irmã magra (que ódio! - mas não é ódio deles, meus amores-amados, é ódio de não poder dar a desculpa de ser gorda por culpa de genética... hahaha), e eu fui reclamar para a médica de como podia ser assim. Eu comia a mesma coisa, cresci na mesma casa e engordo feito balão de gás em festa de aniversário. E a médica respondeu: parabéns, essa é a tua luta. Cada pessoa tem sua luta pessoal, sua predisposição para certas doenças, facilidades e dificuldades na vida. Meus pais não tem essa dificuldade em manter o peso, mas devem ter outras lutas para conquistar. De certa forma, gostei desse discurso, porque me deu uma vontade de vencer a luta... é, eu sou bem competitiva.
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